Longe do normal, a balança perde seu equilíbrio. |
A inteligência, normal. O charme, normal. A irreverência, normal. A forma de agir, normal. O olhar, normal. O andar, normal. A voz, normal. A alegria, normal. As palavras, normais.
A beleza normal, nem perto de ser uma Gisele, seja Bundchen ou a Itie, longe de ser uma estrela nem sequer uma BBB.
Normal, normal, extremamente normal, explicitamente normal.
E de uma forma normal, flertando com o natural. Essa normalidade toda me despertou um interesse, ao lado de toda a normalidade, o caos de um mundo, se acalmou. Dessa normalidade, a vontade foi experimentar, encostar, e ao lado fica. Fazê-la sorrir e sonhar.
Porém, diante de tamanha normalidade, faltou o essencial. As palavras sumiram, apesar de uma vontade crescente. A atitude foi a de um gatinho manhoso, apesar do desejo, latente, de ser um leão raivoso.
E assim, com tamanhas faltas, volta-se para a inospidade de uma vida sem normalidade, de um desequilíbrio
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